Dia: 14 de julho de 2017

O QUE É ARTROSE VERTEBRAL?

A artrose vertebral é uma doença crônica das articulações da coluna vertebral, que em um primeiro momento, acomete a cartilagem dos discos intervertebrais e das facetas articulares para, em um segundo momento chegar ao osso mais próximo. A região lombar é onde ela é mais frequente devido a sua grande absorção de impacto. Dois dos sintomas primários são a rigidez no local e a dificuldade de movimentação. Este desgaste irá gerar uma instabilidade na coluna e na tentativa de estabilizar a coluna, o próprio corpo acaba formando osteófitos (bicos de papagaio).

Esta patologia aparece como consequência, principalmente, do excesso de uso da articulação. Ela costuma ser mais frequente em idosos, mas também acomete pessoas jovens. Pessoas que realizam trabalhos onde ficam muito tempo sentados como motoristas, músicos ou profissionais de tecnologia da informação.
No início pode ser confundida com uma simples dor muscular quando, na verdade, pode ser o início de uma artrose. É fundamental então que uma avaliação correta seja feita, com médicos especialistas para que seja identificada essa degeneração o quanto antes.
Alguns dos sintomas são dores no quadril, sensação de formigamento ou dormência nas pernas, e o comprometimento da mobilidade pela dor.
Em um primeiro momento, devem ser realizados exercícios que aumentem a mobilidade articular e a soltura de cadeias musculares para diminuir a compressão no local. O próximo passo é realizar o fortalecimento do Core para estabilizar a lombar evitando maiores desgastes. Cuidados em melhorar a postura também são fundamentais para a manutenção da saúde lombar.
O Método ATP é fundamental para o tratamento da artrose da coluna. A reprogramação neuromuscular realizada aqui irá fazer com que as causas da doença sejam corrigidas, interrompendo a degeneração e devolvendo a pessoa para suas atividades normais, sem sentir as dores que impossibilitam de viver.

O Fernado Vasques chegou na ATP com esses problemas e deixou aqui seu depoimento. Confira clicando abaixo!

O que eu devo saber sobre sintomas de depressão e ninguém me falou.

Segundo a OMS a depressão atinge 30 milhões de indivíduos no mundo e que uma em cada cinco pessoas irá apresentar o problema em algum momento da vida. Porém, a depressão ainda está cercada de muitas dúvidas que podem atrapalhar o seu diagnóstico e tratamento.

A depressão pode estar relacionada com a existência de fatores genéticos, que promovem uma predisposição para o transtorno. Pessoas com uma personalidade melancólica apresentam maior vulnerabilidade para a depressão. Esta enfermidade é um problema neuroquímico, que provém da deficiência de duas importantes substâncias: serotonina e noradrenalina, conhecidas como neurotransmissores e que são produzidas pelo sistema nervoso central.

Os sintomas mais comuns são a tristeza, o excesso de sono, a alteração do apetite, o desânimo, a apatia, a insônia, a falta de desejo sexual, a irritabilidade e a preguiça, até mesmo nas atividades mais simples, como: tomar banho, assistir televisão ou ler. Pode haver também a presença de pensamentos negativos e repetitivos, falta de concentração, ataques de ansiedade e dores físicas não diagnosticáveis.

A base do tratamento normalmente inclui tratamento medicamentoso e psicoterapia ou a combinação das duas. Porém, cada vez mais estudos comprovam a eficácia da atividade física como parte importante do tratamento.

Há duas maneiras em que a atividade física pode atuar sobre a depressão: de forma preventiva, onde é utilizada como proteção contra o desenvolvimento de sintomas depressivos, e como parte do tratamento, por meio de mecanismos psicológicos e/ou biológicos. Por meio do convívio com outras pessoas a atividade física interfere nos fatores psicológicos, por meio da mudança de foco dos estímulos estressores, aumento do controle sobre seu corpo e sua vida e da interação social. Já os fatores biológicos estão relacionados ao efeito da endorfina, mais conhecida como hormônio do bem-estar. A endorfina tem efeito similar à morfina, que pode reduzir a sensação de dor e produzir um estado de euforia. Na depressão a transmissão em algumas sinapses aminérgicas centrais está prejudicada, por defeitos na produção, na transferência ou na perda de aminas. Há também a hipótese biológica que o exercício físico associado ao tratamento promove o aumento da serotonina e noradrenalina, essas substâncias são neurotransmissores e assim como a dopamina e a endorfina e estão diretamente  relacionadas à satisfação, ao prazer, sono, humor, apetite, etc.

Então, se você sentir que os sintomas citados se repetem com regularidade no seu dia-a-dia, busque um profissional para que possa ser feito um diagnóstico o mais breve possível para que possa iniciar imediatamente um tratamento e não se esqueça, a atividade física é fundamental para a sua recuperação e a volta a uma vida mais plena e feliz.

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