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Categoria: Metabolosimo e Emagrecimento

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ComportamentalMetabolosimo e EmagrecimentoNutrição

OS BENEFÍCIOS DO CONTROLE DA RESPIRAÇÃO

agosto 20, 202000

Falaremos nesse texto sobre a respiração e seus benefícios no organismo humano. Esse mecanismo está relacionado a vários aspectos da saúde, tanto fisiológico quanto psicologicamente. A sociedade oriental utiliza essa técnica há milhares de anos com intuito de meditação uma vez que essa prática auxilia a conexão entre o corpo, a mente e a alma. Na ioga, a energia vital (prana) demonstra sua máxima expressão no organismo no ato da respiração, sendo essa a base da atividade mental. Essas técnicas utilizam a respiração como forma de diminuir o nível mental e aumentar a concentração. No aspecto fisiológico, o sistema respiratório é responsável por captar o oxigênio pelos alvéolos pulmonares, transportado pelos glóbulos vermelhos (hemoglobina) na corrente sanguínea e distribuído para tecidos, órgãos e respiração celular. Durante o exercício físico, a necessidade de maiores quantidades de oxigênio é requisitada pelo organismo devido ao aumento do débito cardíaco (volume de sangue bombeado para circulação a cada batimento), da ventilação pulmonar e da extração de oxigênio do sangue.

Então como a respiração pode auxiliar em processos de meditação, redução da ansiedade, relaxamento muscular e até em exercícios físicos? Vamos começar a descrever como essa técnica pode auxiliar no aspecto psicológico. O sistema nervoso central é dividido em: sistema nervoso central (encéfalo e medula espinhal) e sistema nervoso periférico (nervos e gânglios nervosos) que conectam os órgãos à parte central nervosa. O órgão que controla a respiração, batimentos cardíacos e funções que não temos controle chama-se: sistema nervoso autônomo. Este divide-se em simpático e parassimpático.

A técnica de respiração profunda reflete em regiões anatômicas parassimpáticas, equilibrando o estresse que acalma as reações cerebrais, que são responsáveis pela regulação das emoções, atenção, percepção e soluções de problemas, como a amígdala. Essa respiração atua na ativação de um neurotransmissor inibidor chamado ácido amino-butírico (GABA), que evita a hiperativação da amígdala, e reduz reações estressantes. A ativação dessa anatomia, que por consequência eleva conexões neurais, auxilia na redução de ansiedade e estresse no aspecto psicofisiológico. Além disso, fisiologicamente, esse procedimento aumenta a variabilidade da frequência cardíaca, diminui a pressão arterial, aumenta a função pulmonar e imunidade.

Os sintomas da ansiedade como o aumento da função cardíaca e respiratória, do tônus muscular e diminuição imune afetam negativamente o equilíbrio do organismo ao agente estressante. Para o relaxamento muscular, existe uma técnica chamada respiração diafragmática que também atua no sistema parassimpático e melhora o tônus muscular. Essa prática consiste que o indivíduo permaneça na posição deitada ou sentada, e respire de uma forma em que a cavidade abdominal se expanda e permita uma maior entrada de ar nos pulmões. Assim, há uma redução dos ciclos respiratórios e, consequentemente, ativação da via parassimpática estimulando o relaxamento muscular. Com isso, técnicas de respiração como ação profilática podem auxiliar nesses processos deletérios ao organismo.

A respiração durante o exercício físico, seja ele aeróbico ou de força, é uma importante variável para a manutenção ou para auxiliar em movimentos de força. As atividades cardiorrespiratórias dependem vitalmente do oxigênio como fonte geradora de energia para manter a capacidade contrátil da musculatura em intensidades leves e moderadas. Nos exercícios de força, a respiração não irá atuar como fonte de energia, mas como auxílio estabilizador do movimento concêntrico e excêntrico para deslocar uma carga. Esses métodos são conhecidos como respiração ativa e passiva e a manobra de Valsalva.

A respiração ativa é quando o indivíduo inspira o ar quando as fibras musculares que estão sendo utilizadas são contraídas (movimento concêntrico) e o ar é expirado quando essas fibras estão sendo esticadas (movimento excêntrico). A respiração passiva é o inverso da ativa, no qual o ar é inspirado no momento excêntrico do movimento e expirado na parte concêntrica. A manobra de Valsalva é compreendida pelo fechamento da glote, interrompendo a respiração, nos movimentos concêntricos auxiliando na contração abdominal como uma forma de estabilizar o tronco durante a geração de força.

Nos exercícios físicos, a troca gasosa em atividades aeróbicas são fundamentais para a manutenção da contratilidade muscular e prolongamento do estímulo por horas. Quanto maior o controle dos ciclos respiratórios, mais energia será gerada. No treinamento de força, a respiração atua como um estabilizador corporal na qual gera alta pressão interna que auxilia movimentos firmes e maior capacidade de deslocar grandes cargas, como a respiração passiva. Já a manobra de Valsalva é contraindicada para pessoas hipertensas e cardiopatas devido ao aumento pressórico. A respiração é importante em todos os âmbitos da vida, tanto em aspectos emocionais e psicológicos quanto pressóricos e energéticos durante exercícios físicos, e a consciência corporal dessas técnicas melhoram a qualidade de vida.

Com essas informações, podemos concluir que técnicas de respiração para pessoas ansiosas, tensas e depressivas como profilaxia são fundamentais para auxiliar na estabilização desses quadros psicopatológicos. Não havendo contraindicação, todas as pessoas de todas idades podem utilizar essa ferramenta para o relaxamento e meditação. Pode também auxiliar na concentração, regular as emoções e em exercícios físicos.

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Metabolosimo e Emagrecimento

OBESIDADE E DOENÇAS CRÔNICAS! QUAL SUA RELAÇÃO?

junho 28, 202000

Olá pessoal, hoje nós finalizaremos o nosso assunto sobre como o exercício físico pode exercer um papel de destaque no combate a COVID-19. Relembrando o que já foi falado até o momento, foi feita uma relação sobre como o exercício físico pode reforçar o nosso sistema imune, prevenir e tratar doenças cardiovasculares como hipertensão e diabetes, além das doenças psicológicas, como a depressão e a ansiedade. Hoje é a vez da obesidade, talvez a grande desencadeadora de todos esses problemas.

A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e normalmente está associada a problemas de saúde. Consequentemente, ela se constitui como fator de risco para aquisição de várias doenças crônicas degenerativas, dentre as quais podemos citar: câncer, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras. Existem diversas causas para o surgimento da obesidade, como: predisposição genética, má alimentação, alterações endócrinas e inatividade física.

Segundo o manual do American College of Sports Medicine (ACSM, 2011), o indivíduo é considerado com sobrepeso quando seu índice de massa corporal (IMC) se iguala ou excede os 25 kg/m². Já as classificações para o fator de risco de obesidade são IMC maior ou igual a 30 kg/m² ou circunferência abdominal > 102 cm para os homens e > 88 cm para as mulheres.

Conforme dados divulgados pelo Ministério da Saúde em 2018, um levantamento da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), realizado entre os anos de 2006 a 2018, apontou que o número de brasileiros com obesidade cresceu 67,3% nesses últimos 13 anos, saindo de 11,8% em 2006 para 19,8% em 2018 (um número assustador de mais de 41 milhões de pessoas, somente aqui no Brasil). A Vigitel também registrou crescimento considerável de excesso de peso entre a população brasileira. No Brasil, mais da metade da população, 55,7% tem excesso de peso. Um aumento de 30,8% quando comparado com percentual de 42,6% no ano de 2006. Imaginem como devem estar esses números após quase 4 meses de quarentena? Dá até medo de imaginar.

A Obesidade é considerada uma doença universal de prevalência crescente, assumindo atualmente um caráter epidemiológico, como o principal problema de saúde pública na sociedade moderna. Hoje, admite-se que a mesma é uma inflamação sistêmica crônica de baixa intensidade e está associada a uma diversidade de doenças crônicas, além ser caracterizada por um aumento de duas ou três vezes na concentração de citocinas inflamatórias, como por exemplo: fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α) e interleucina-6 (IL-6), além da proteína C reativa (CRP), que é uma famosa marcadora de processo inflamatório. Essas moléculas, agindo de modo combinado, interferem na ação da insulina (produzindo resistência à insulina) e isso é um aspecto associado ao diabetes de tipo 2, doença cardiovascular e síndrome metabólica.

Como fisiologista do exercício, posso lhes dizer que nós estudamos o modo como os tecidos e órgãos funcionam para manter a homeostasia, e tentamos descobrir a fonte de um problema quando a mesma é perdida. Um exemplo eficiente de falha em manter a homeostase é a hipertensão, um problema que afeta 24,7 % da população brasileira, segundo dados da vigitel. É interessante notar que, dificilmente a hipertensão ocorre de forma isolada. Não é incomum que um indivíduo hipertenso também apresente múltiplas anormalidades metabólicas, tais como: Obesidade (em especial a abdominal), resistência a insulina e dislipidemia (níveis anormais de triglicerídeos e outros lipídios).

O fato dessas anormalidades ocorrerem com frequência em grupo sugere a existência de uma causa subjacente comum, que talvez nos permita entender melhor os processos patológicos associados a hipertensão. A coexistência da resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão foi denominada síndrome X, e aqueles que acrescentam a obesidade ao modelo a chamam de “quarteto mortal”. Entretanto, a denominação atualmente preferida é “síndrome metabólica”.

Existem diversas teorias tentando explicar possíveis conexões hipotéticas entre as anormalidades listadas. Vou tentar explicar de forma simples e didática sobre o modelo que eu mais acredito. O foco central recai sobre a obesidade, que por sua vez causa resistência à insulina (diabetes tipo 2). Em resposta a essa resistência, o pâncreas secreta mais insulina levando a uma condição de hiperinsulinemia. Os níveis aumentados de insulina podem:
– Aumentar a atividade do sistema nervoso simpático (SNS), causando elevação dos níveis de adrenalina (A) e noradrenalina (NA) que, por sua vez, podem aumentar a frequência cardíaca, o volume sistólico e a pressão arterial. Os níveis elevados de A e NA também podem interferir na liberação de insulina pelo pâncreas e na captação de glicose junto aos tecidos, agravando ainda mais o problema.
– Aumentar a retenção de sódio e água, com consequente aumento do volume plasmático e de pressão arterial;
– Intensificar a proliferação das células de músculo liso junto aos vasos sanguíneos, que pode acarretar o aumento da resistência ao fluxo sanguíneo trazendo problemas cardiovasculares.
Dessa forma, diversos estudos são desenvolvidos no âmbito da Educação Física com o objetivo de auxiliar na perda de peso da população obesa, uma vez que a prática regular de exercício físico auxilia no processo de emagrecimento corporal, na medida em que ajuda a determinar um balanço energético negativo, potencializando ainda mais os benefícios de uma dieta balanceada.

Não há dúvidas de que a participação regular em programa de exercício físico diminui o risco de desenvolvimento de muitas doenças crônicas. Com relação à inflamação sistêmica, as evidências em geral são positivas. Estudos longitudinais prospectivos mostram de modo convincente que níveis mais altos de atividade física e/ou condicionamento cardiorrespiratório estão associados a níveis mais baixos de inflamação sistêmica, que por sua vez, está associada a muitas doenças crônicas.

Portanto, a evidência nítida é a de que a prática regular de exercícios, o consumo de uma dieta saudável e a manutenção de um peso saudável são bastante significativos na prevenção dessas doenças crônicas. Lembrando sempre que essas ações são também as principais intervenções não farmacológicas empregadas no tratamento de indivíduos com doenças crônicas, logo, as mais saudáveis, não possuindo contraindicações.

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Metabolosimo e Emagrecimento

EXERCÍCIO FÍSICO E O DIABÉTICO

junho 12, 202000

Olá pessoal! Na continuação dos nossos textos que tratam dos benefícios da prática regular de exercício físico sobre o combate a COVID-19, eu venho falar com vocês sobre  como o exercício físico bem orientado age no controle da diabetes, que é um importante problema de saúde pública no Brasil e nos últimos 10 anos teve um crescimento de 61,8%, segundo dados do Ministério da Saúde.  O desenvolvimento da doença é uma tendência mundial e já atinge 8,9% da população brasileira (um número assustador de aproximadamente 18,5 milhões de pessoas somente no Brasil). O diabetes lesiona e mata indiretamente por causa de cegueira, doença renal, cardiopatia, acidente vascular encefálico e doença vascular periférica.

Antes de explicar sobre como os benefícios gerados pela prática regular e bem orientada de exercícios físicos podem ser utilizados numa intervenção não farmacológica primária controlando os níveis glicêmicos, eu gostaria de explicar rapidamente sobre a doença. Diabetes é uma doença caracterizada por hiperglicemia (glicose sanguínea elevada), resultante da secreção inadequada de insulina (Tipo 1 – Diabetes Melitos Imuno Dependente), redução da ação da insulina (Tipo 2 – Diabetes Melitos Não Imuno Dependente) ou ambas.

O diabetes tipo 1 é a menos comum entre as duas, ocorre sobretudo em indivíduos jovens e está associada com uma desregulação do sistema imunológico que destrói as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina. Os sinais de alerta que surgem rapidamente, são: sudorese, urinação frequente, sede incomum, fome extrema, rápida perda de peso, fadiga, irritabilidade, náusea e vômito. Por isso, se o seu pequeno apresenta esses sinais, fique atento!

Já o diabetes tipo 2 representa cerca de 90-95% de todos os diabéticos, e os pacientes exibem diversos fatores de risco além do diabetes, como: hipertensão, colesterol alto, obesidade e inatividade. Normalmente, esse quadro se apresenta em indivíduos que abusam na ingestão de alimentos ricos em carboidratos simples (açúcar, doce, sorvete, refrigerante, etc), levando a um quadro de hiperglicemia. Consequentemente, o organismo também precisa elevar a produção de insulina na corrente sanguínea e, devido a esse excesso de insulina, o tecido cria uma espécie de “aversão” e fica resistente a ação desse hormônio. Muita atenção aos papais, pois apesar do diabete do tipo 2 ser mais comum em indivíduos com idade mais avançada, atualmente, devido ao elevado nível de sedentarismo, má alimentação, gerando consequentemente obesidade, algumas crianças já são diagnosticadas com essa doença.

Ok Igor, mas onde o exercício físico entra nessa conversa toda? O exercício aumenta a velocidade de remoção da glicose do sangue pelo músculo, em busca de energia para a contração. No entanto, eu preciso explicar o que ocorre durante o estado de repouso, na ausência do “estresse” físico. Após uma refeição rica em carboidrato, o nível de glicose na corrente sanguínea se eleva estimulando o sistema nervoso a enviar uma mensagem ao pâncreas para secretar a insulina. O hormônio em questão é responsável por fazer a sinalização a transportadores específicos nas células musculares, o GLUT-4 (guardem bem esse nome que ele voltará a ser falado). Esse transportador é o responsável por captar a glicose da corrente sanguínea e encaminhá-la para dentro das células musculares, que é o tecido onde boa parte desse combustível energético fica armazenado na forma de glicogênio muscular, restabelecendo os níveis normais de glicose na corrente sanguínea. Porém, o diabético do tipo 1 (caso esteja descompensado) e do tipo 2 não conseguem pegar essa glicose e fazer com que ela entre no tecido muscular para gerar energia, o primeiro pela desregulação do hormônio no organismo e o segundo pela resistência criada pelo tecido ao hormônio.

 Efeito agudo do exercício.

Durante a realização do exercício físico o corpo precisa de energia extra para realizar o trabalho muscular, e boa parte dessa energia é advinda da glicose sanguínea e do glicogênio muscular. Diversos hormônios (adrenalina, noradrenalina, cortisol, GH, glucagon, etc) aumentam a sua taxa de circulação afim de manter o metabolismo energético estável, no entanto, o nível de insulina diminui durante o exercício. Pensem comigo, se o nível de insulina durante a realização de um exercício físico também se elevasse, toda a glicose sanguínea seria levada para dentro das células musculares e faltaria em outros tecidos que são vitais para o bom funcionamento da máquina humana, principalmente o cérebro.

Uai Igor, não entendi! Se o nível de insulina diminui, então como a glicose entra para dentro da célula? Lembram do GLUT-4? A contração muscular (por meio do cálcio e do AMP) desempenhada no exercício é capaz de translocar os receptores GLUT-4 sem a necessidade da ação da insulina. Agora pensem vocês: para quem seria interessante captar mais glicose sem precisar de insulina? Bingo! Para o diabético. Esse é um efeito agudo poderosíssimo que o exercício físico desempenha em indivíduos com diabetes, sendo possível até que seja omitida a dose de insulina exógena antes da prática de exercício físico, pois o mesmo faria a função da insulina. Só não esqueça de procurar orientação com um profissional especialista no assunto.

Efeito Crônico do exercício

Além do benefício agudo, outros benefícios crônicos são gerados pelas adaptações fisiológicas ao treino regular em indivíduos com diabetes:

– Aumento da ação da insulina (seja ela endógena ou exógena).

– Aumento da captação da glicose pelo músculo através de 3 mecanismos: aumento da ação da insulina; aumento da expressão de glicotransportadores (GLUT 4 – Olha ele aí de novo); e aumento da sensibilidade à insulina, ou seja, as células deixam de ser resistentes a esse hormônio.

– Aumento da captação de glicose no período pós exercício para reposição dos estoques de glicogênio nas células musculares.

– Opa! Se a glicose está entrando no músculo, logo ela está saindo da corrente sanguínea.

Lembrando sempre a vocês que o exercício é apenas uma parte do tratamento (e prevenção), dieta é a outra parte não menos importante. Portanto, não deixe de consultar também um nutricionista para que você alcance um resultado mais efetivo e potencializado. Na BLISS, você encontrará uma equipe especializada e pronta para controlar esta patologia, com doses diárias de um santo remédio, o “treinolol”. E o melhor de tudo, esse remédio não possui contra-indicações.

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Metabolosimo e Emagrecimento

O que ocorre com o corpo quando você se exercita?

janeiro 10, 202000

O que ocorre com o corpo quando você se exercita?

Você já deve ter ouvido falar que o exercício físico faz bem para a saúde, mas você sabe o que acontece com o seu corpo durante essas atividades?
Veja abaixo algumas mudanças que ocorrem no seu organismo e como elas podem te ajudar para ter uma vida mais saudável:

Seus pulmões são favorecidos
Quinze vezes mais oxigênio: essa é quantidade, em média, que seu organismo demanda durante uma atividade física. Por isso que sua respiração acelera e fica mais intensa.
Esse comportamento ocorre porque os pulmões se expandem o máximo que podem. Quem faz atividade física deixa essa região do pulmão mais resistente. Isso justifica a disposição e melhor performance de pessoas que têm o hábito de se exercitar.

O cérebro trabalha intensamente
Quem pratica exercícios físicos não coloca somente os músculos para trabalhar, mas o cérebro também entra em ação. Durante uma atividade física, as células do cérebro chegam a altos níveis de funcionamento. Isso faz com que você fique mais alerta.

A prática regular de atividade física garante o aumento da oxigenação do cérebro, assim como exercícios mais complexos e direcionados geram novas conexões neurais, melhoram as funções cerebrais. Esse fator, aliado a outras mudanças no corpo, ajuda a evitar graves doenças neurológicas. Quem se exercita fica mais longe de desenvolver Parkinson, Alzheimer e acidente vascular cerebral (AVC).

Sabe aquela sensação de prazer que você sente durante e depois da atividade física? O cérebro é responsável por isso! Por exemplo, quando você se exercita, um neurotransmissor chamado serotonina é liberado, dessa forma ele consegue auxiliar a regular o seu estado de humor e até aliviar sintomas de tristeza ou depressão.
Além disso, hormônios responsáveis pelo relaxamento do corpo são liberados durante e após o exercício, gerando a sensação de bem-estar e melhora da qualidade do sono.

Ou seja, fazer uma atividade física antes de ir para o trabalho pode ser bem relaxante para você começar o dia de bem consigo mesmo!

Mais saúde para o seu coração
Você sabia que doenças do coração causam cerca de 950 mortes por dia no Brasil? É importante você saber que os cuidados com esse importante órgão começam com uma prática de atividades físicas regular.
O motivo disso é que, quando você se exercita, novos vasos sanguíneos são criados; o que diminui a pressão arterial. Além disso, a frequência cardíaca cresce com o exercício físico, deixando o coração mais resistente. Assim, você prepara seu coração para aguentar emoções mais fortes.

Nunca é tarde para mudar!
Não importa a idade, se você é jovem ou adulto, o mesmo vale para todos: é indispensável manter uma rotina de atividades físicas para ter uma boa qualidade de vida!
Dessa forma o seu corpo agradece e você se sente mais disposto para enfrentar as batalhas do dia a dia.

 

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Hormônios da felicidade – Exercitar-se traz felicidade

fevereiro 26, 201900

Endorfina, dopamina e serotonina – Todos vocês conhecem a sensação de felicidade depois de se exercitar.

Muitos de vocês já devem ter notado a sensação de euforia depois de um treino completo, a alegria quando vocês pensam no próximo treino ou a crescente confiança no seu próprio desempenho. Os responsáveis por isso são os processos bioquímicos, a liberação dos assim chamados hormônios da felicidade. Os mais conhecidos entre eles são endorfina, dopamina e serotonina.

Desempenho atlético com dopamina

Apenas 20 minutos de corrida leve é suficiente para aumentar significativamente os níveis de dopamina. Nos esportes de alta intensidade o cérebro começa depois de alguns minutos, com a liberação de dopamina. Isso faz com que fiquem mais atentos, mais concentrados e mais focados. Além disso, vocês tem simplesmente prazer naquilo que vocês fazem!

Pelo fato de despertar o desejo de alcançar esse estado de alegria de novo, logo após o treino vocês vão já estar pensando quando começar o próximo treino ou você vão querer completar logo em seguida mais um treino. Quanto mais vocês treinam, mais dopamina é liberada.

Após o treino, os níveis de dopamina diminuem lentamente de novo, no entanto, o nível da serotonina aumenta. A serotonina tem muitas funções: Por exemplo, ela está envolvida na regulação do ritmo vigília-sono, na temperatura corporal, controla o apetite e alivia a sensibilidade à dor. Ela é conhecido principalmente como um hormônio do bem-estar; através da liberação a serotonina cria-se  um sentimento de satisfação interior.

Mais feliz a longo prazo

O efeito não se restringe apenas ao tempo imediato durante o treino. No decurso de esforço agudo, o cérebro libera somente em certas regiões dopamina e serotonina. Se você treina regularmente, a concentração aumenta continuamente em várias regiões do cérebro. Um aumento de concentração, sentimento de felicidade e satisfação são os efeitos colaterais agradáveis .

Unidades intensas e curtas, também garante uma redução de cortisol, o hormônio do stress, mesmo a longo prazo! Assim, a sua tolerância ao stress aumenta de forma permanente, seja ele fisicamente ou mentalmente. No entanto, um certo cuidado é necessário. Muito exercício também pode ter o efeito contrário e levar os níveis de cortisol. A sobrecarga é percebida pelo corpo como stress negativo. Por isso, é importante ouvir o seu corpo!

Em cada experiência de sucesso aumenta passo a passo também sua autoconfiança, isso é o que empurra vocês para o mais alto desempenho na vida e no dia a dia. Por isso vocês não serão somente mais “Fit”, mais atléticos, mas também serão certamente mais positivos, mais confiantes, mais contentes, mais fortes e mais felizes!

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Sobrepeso: Entenda os malefícios da obesidade

setembro 19, 201800

Cuidar do sobrepeso não é algo simplesmente ligado a estética. As consequências negativas fisiológicas da obesidade são enormes e dos mais variados que, se não cuidados e tratados, irão evoluir até se transformarem em doenças, em casos mais graves, irreversíveis. Quando somos jovens, nosso corpo consegue ainda combater os efeitos negativos por causa da força do nosso coração, da elasticidade e resistência dos nossos vasos sanguíneos e nosso metabolismo alto. Porém, quanto mais velho vamos ficando, maiores são os danos causados pelo sobre peso ao nosso corpo. Nossa capacidade de bombear o sangue pelo corpo já não é mais a mesma, nossos vasos sanguíneos e artérias ficam mais fracas e rígidas e o nosso metabolismo desacelera sendo, inclusive, mais difícil reverter o quadro.

Malefícios da obesidade

  • Doenças Cardiovasculares: pessoas acima do peso tem propensão a ter hipertensão arterial e alto colesterol, aumentando os níveis de ter um AVC ou Infarto do Miocárdio;
  • Apneia do Sono: o excesso de gordura no pescoço e tronco dificultam a respiração e podem gerar paradas respiratórias involuntárias durante o sono;
  • Diabetes: o excesso de peso tem sido associado principalmente a diabete tipo II principalmente pela resistência a insulina desenvolvida pelo excesso de peso;
  • Doenças Degenerativas do Sistema Osteomioarticular: o sobrepeso aumenta o desgaste das articulações causada pela sobrecarga. Aliado a isso, pessoas obesas são, normalmente sedentárias, o que diminui a força muscular e a capacidade de suportar este sobrepeso. Surgem então as Condropatias e Artroses;
  • Neoplasias ou Câncer: devido a complicações metabólicas e a resistência a insulina, a predisposição de desenvolver estes tumores aumenta;

Benefícios do combate

O exercício físico aliado a uma alimentação correta é a forma mais efetiva de combater o sobrepeso e/ou obesidade. Ao aderir a um programa de treinamento, os benefícios são imediatos. Dentre os inúmeros benefícios, destaco:

  • O aumento do gasto calórico: com o treinamento físico, o seu corpo irá demandar energia para se movimentar o que irá fazer com que seu corpo busque as reservas de gordura armazenada.
  • O aumento do metabolismo: com a continuidade do treinamento, o seu metabolismo será aumentado pois o seu organismo terá como costume o gasto de energia. O aumento da massa muscular também contribui, pois, o corpo precisa gastar mais energia para manter o músculo do que a gordura;
  • Diminuição de Dores articulares: o sobrepeso sobrecarrega as articulações. A própria perda de peso já irá aliviar essas dores. Porém, o efeito mais imediato que se tem é pelo ganho de força muscular que irá te deixar capaz de sustentar a sobrecarga evitando os desgastes articulares sejam eles nos joelhos ou coluna;
  • Diminuição das Taxas Metabólicas: o colesterol e a glicemia são vilões do nosso corpo quando estão em níveis elevados. Eles podem causar doenças graves. Ao iniciar um programa de treino, as suas taxas irão cair rapidamente, afastando você desse estado de risco cardiovascular.

Mas, logicamente, mais importante do que iniciar um programa de treino é iniciar um programa de treino adequado. Pelo fato do sobrepeso causar diversos problemas, o treinamento deve ser iniciado com vários cuidados para fazer com que ele seja benéfico e você consiga aderir a ele. Um treinamento que respeite a sua condição física e a sua rotina diária é fundamental para que consiga encaixar os treinos dentro da sua programação semanal, sem atrapalhar as suas atividades de trabalho e lazer fazendo com que treinar se torne algo natural, prazeroso e motivante.

Na BLISS temos um enorme cuidado em fazer com que você se sinta bem se movimentando. Um início leve, com aumento progressivo e coerente da intensidade, respeitando seus limites físicos é a nossa maior preocupação. Apressar o ganho de resultados só irá te deixar mais estressado, te causar mais dores e te afastar mais uma vez do treinamento. Portanto é importante ter calma e paciência consigo mesmo. No início do treinamento o foco é te preparar para treinar. Construir bases físicas sólidas para que você consiga treinar com intensidade. Isso vai te deixar durável no treinamento. Depois disso a evolução ocorre, o seu condicionamento físico vai aumentar e os resultados virão naturalmente.


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